<i>Santo Amador e a Revolução</i>
«Se uma palavra se desprende de livros como o de João Ramos é a palavra ternura. Ternura pela terra onde nasceu, paixão e respeito para com os antepassados. Veneração para com a militância, coragem e firmeza dos que ajudaram a libertar o Alentejo. Daí também a importância de concretizar este livro. Em especial pelo seu contributo para a história do 25 de Abril em Santo amador e no concelho de Moura». As palavras são de Santiago Macias, no prefácio ao livro de João Ramos, Santo Amador e a Revolução, recém editado pela Cooperativa Cultural Alentejana (CCA).
O autor, enfermeiro de profissão, é um filho da terra, onde nasceu em 1972. Com uma predilecção especial pelo estudo da história local, João Ramos dedica-se há anos a essa investigação. Este livro surge desse gosto, associado a uma grande ligação afectiva com o período revolucionário pós 25 de Abril, esperando o autor que, com ele, cada leitor «possa revisitar as suas recordações e, nas mais fraternas, encontrar razões para se orgulhar de ter feito parte de uma das mais belas histórias da História de Portugal».
O autor, enfermeiro de profissão, é um filho da terra, onde nasceu em 1972. Com uma predilecção especial pelo estudo da história local, João Ramos dedica-se há anos a essa investigação. Este livro surge desse gosto, associado a uma grande ligação afectiva com o período revolucionário pós 25 de Abril, esperando o autor que, com ele, cada leitor «possa revisitar as suas recordações e, nas mais fraternas, encontrar razões para se orgulhar de ter feito parte de uma das mais belas histórias da História de Portugal».